O ex-diretor da Cadeia Pública de Sumé e ex-vereador Alberto Limonta,
foi liberado no início da tarde desta quinta-feira pelo Juiz da Comarca
de Sumé.
Ele preso no último dia 17 de abril durante a “Operação Camuflagem” realizada pela Polícia Civil da 4ª Regional de Polícia Civil, sediada em Monteiro, após
Pesa contra Alberto Limonta acusações pela prática de Peculato, Corrupção Passiva e Abuso de Autoridade. Após uma investigação prévia realizada pela Polícia Civil, constatou-se que Limonta cometeria o crime de peculato, quando desviava os alimentos disponibilizados para a cadeia pública pela Secretaria de Administração Penitenciária e os vendia na feira de Sumé, tais como charque, arroz, ovos, óleo; o de corrupção passiva quando o ex-diretor recebia vantagens indevidas (em sua maioria dinheiro) para proporcionar regalias a alguns presos e o de Abuso de Autoridade se consumava, quando o diretor constrangia os detentos a praticarem atos a que não eram obrigados, impedindo-os de se comunicar com seus familiares por cartas, inviabilizando o direito constitucional a comunicação.
A prisão de Limonta se deu na tarde do dia 17 de abril, no ônibus escolar da Cidade de Sumé, quando ele se dirigia para Campina Grande. Durante todod este período ele ficou recolhido na Cadeia Pública de São João do Cariri.
Nesta quinta-feira, após ser ouvido em audiência pelo Juiz da Comarca de Sumé, Alberto Limonta foi liberado. A movimentação na cidade é intensa neste momento.
Ele preso no último dia 17 de abril durante a “Operação Camuflagem” realizada pela Polícia Civil da 4ª Regional de Polícia Civil, sediada em Monteiro, após
Pesa contra Alberto Limonta acusações pela prática de Peculato, Corrupção Passiva e Abuso de Autoridade. Após uma investigação prévia realizada pela Polícia Civil, constatou-se que Limonta cometeria o crime de peculato, quando desviava os alimentos disponibilizados para a cadeia pública pela Secretaria de Administração Penitenciária e os vendia na feira de Sumé, tais como charque, arroz, ovos, óleo; o de corrupção passiva quando o ex-diretor recebia vantagens indevidas (em sua maioria dinheiro) para proporcionar regalias a alguns presos e o de Abuso de Autoridade se consumava, quando o diretor constrangia os detentos a praticarem atos a que não eram obrigados, impedindo-os de se comunicar com seus familiares por cartas, inviabilizando o direito constitucional a comunicação.
A prisão de Limonta se deu na tarde do dia 17 de abril, no ônibus escolar da Cidade de Sumé, quando ele se dirigia para Campina Grande. Durante todod este período ele ficou recolhido na Cadeia Pública de São João do Cariri.
Nesta quinta-feira, após ser ouvido em audiência pelo Juiz da Comarca de Sumé, Alberto Limonta foi liberado. A movimentação na cidade é intensa neste momento.
Com Vitrine do Cariri
