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| Foram apreendidos 18 lacres e várias placas (Foto Ilustrativa) |
Duas pessoas foram presas na tarde desta quarta-feira (11) em uma
operação conjunta, intitulada Stop, da Corregedoria do Departamento Estadual de
Trânsito da Paraíba (Detran) e da 4ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Monteiro. Um dos homens é suspeito de ser
proprietário de uma fábrica que produzia placas irregulares de veículos e o
outro seria seu funcionário.
Segundo o corregedor do Detran, Wallber Virgolino, eles foram flagrados fabricando e vendendo placas de forma ilegal para várias cidades da Paraíba e também para outros estados, como Pernambuco e São Paulo. Eles também vendiam lacres automotivos ilegamente. A fábrica funcionava com credenciamento junto ao Detran.
Segundo o corregedor do Detran, Wallber Virgolino, eles foram flagrados fabricando e vendendo placas de forma ilegal para várias cidades da Paraíba e também para outros estados, como Pernambuco e São Paulo. Eles também vendiam lacres automotivos ilegamente. A fábrica funcionava com credenciamento junto ao Detran.
Foram apreendidos 18 lacres e várias placas. Segundo Virgolino, as
placas não possuiam a codificação junto ao Detran exigida por lei, ou seja,
eram falsificadas. Outras duas placas eram frias. Números iguais estavam
registrados em placas de formatos diferentes, para carros e motos, e, nas
inscrições, também constavam municípios diferentes aos de origem do número da
placa.
De acordo com Virgulino, a utilização de placas frias ou falsificadas é perigoso porque também pode envolver outros crimes mais graves como homicídios, roubos, furtos e clonagem de veículos.
Os suspeitos foram levados para a Delegacia de Monteiro onde foram autuados pelo crime de falsificação do selo ou sinal público. A pena pode varias de dois a seis anos de reclusão, além de multa.
De acordo com Virgulino, a utilização de placas frias ou falsificadas é perigoso porque também pode envolver outros crimes mais graves como homicídios, roubos, furtos e clonagem de veículos.
Os suspeitos foram levados para a Delegacia de Monteiro onde foram autuados pelo crime de falsificação do selo ou sinal público. A pena pode varias de dois a seis anos de reclusão, além de multa.
Com G1PB
