Para o bem da população Caririzeira...
Uma articulação entre as polícias Civil e Militar de quatro Estados
nordestinos vai formar barreiras para fechar o cerco nas divisas da
Paraíba com Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará. O objetivo é
combater a atuação do crime organizado, impedindo o fluxo de quadrilhas
especializadas em assaltos a bancos e tráfico de drogas. A ‘Operação
Barreira’ vai se concentrar principalmente nas regiões do Sertão,
Cariri e Seridó paraibanos.
O plano operacional da ação integrada começou a ser planejado na manhã de ontem, durante o encontro entre a Secretaria da Segurança e da Defesa Social e representantes das polícias dos quatro Estados, realizado em Sousa, no Sertão da Paraíba. “Nossa proposta é integrar efetivamente os órgãos de segurança desses Estados. A criminalidade não estabelece fronteiras”, avaliou Cláudio Lima, secretário da Segurança da Paraíba.
Até o momento os pontos de barreira não foram divulgados para não atrapalhar o planejamento, mas as principais rotas de fuga dos criminosos já foram identificadas. “Vamos ampliar o combate aos crimes patrimoniais violentos com um trabalho ostensivo com barreiras. As divisas são extensas e já está sendo feito o mapeamento. Essas quadrilhas estão bem armadas e só é possível combatê-las antecipando suas ações”, informou Severiano Pedro, delegado-geral da Polícia Civil na Paraíba. O prazo para início das operações e o total de efetivo adotado em cada Estado serão definidos em uma segunda reunião, ainda sem data marcada.
Só este ano foram 63 ataques a bancos na Paraíba, sendo 32 explosões de caixas eletrônicos. O problema também está afetando os Estados vizinhos, que vão participar do plano operacional com a atuação articulada dos serviços de inteligência.
O plano operacional da ação integrada começou a ser planejado na manhã de ontem, durante o encontro entre a Secretaria da Segurança e da Defesa Social e representantes das polícias dos quatro Estados, realizado em Sousa, no Sertão da Paraíba. “Nossa proposta é integrar efetivamente os órgãos de segurança desses Estados. A criminalidade não estabelece fronteiras”, avaliou Cláudio Lima, secretário da Segurança da Paraíba.
Até o momento os pontos de barreira não foram divulgados para não atrapalhar o planejamento, mas as principais rotas de fuga dos criminosos já foram identificadas. “Vamos ampliar o combate aos crimes patrimoniais violentos com um trabalho ostensivo com barreiras. As divisas são extensas e já está sendo feito o mapeamento. Essas quadrilhas estão bem armadas e só é possível combatê-las antecipando suas ações”, informou Severiano Pedro, delegado-geral da Polícia Civil na Paraíba. O prazo para início das operações e o total de efetivo adotado em cada Estado serão definidos em uma segunda reunião, ainda sem data marcada.
Só este ano foram 63 ataques a bancos na Paraíba, sendo 32 explosões de caixas eletrônicos. O problema também está afetando os Estados vizinhos, que vão participar do plano operacional com a atuação articulada dos serviços de inteligência.
O efetivo usado em cada Estado e o prazo para o início das operações será definido em um segundo encontro entre os representantes das polícias dos quatro Estados. “Com essa integração, vamos cobrir uma área geográfica muito maior, resolvendo problemas de segurança que são bastante semelhantes. Somaremos forças para combater o crime”, destacou Airton Ferraz, subsecretário de Segurança do Rio Grande do Norte.
Com JP
